"Muitas mulheres pedem arquivamento do processo de agressão."
Algumas mudanças na lei podem evitar que o medo e a impunidade continuem prevalecendo nos casos de violência conjugal, doméstica e intrafamíiar. Veja a reportagem que explica essas mudanças.
Reportagem exibida no Programa Balanço Geral da TV Paranaíba, no dia 12/03/2012
" Vítima de agressão, acabei de receber novo impacto ante a sentença q absolveu meu agressor. Devido à bárbara violência sofrida, fiquei com cicatrizes permanentes por todo o corpo e trauma psíquico. Juntei ao processo o exame de corpo de delito, e-mail ofensivamente odioso, documentação da minha internação hospitalar, lista de contradições nos depoimentos do réu e tudo mais. Lamentavelmente o fiz pela defensoria pública. A qual se colocou como espectadora, não me atendendo nunca diretamente na pessoa do defensor, perdeu prazos e etc... Assim nada foi feito.
ResponderExcluirO réu defendido por um grande escritório de advocacia, dada sua privilegiada condição financeira, saiu livre. Continuando a hostilizar-me, retalhou ainda gerando 2 ações judiciais descabidas contra mim. Portanto na prática ao rico é licenciado bater em mulher, contanto q esta não tenha os mesmos recursos que ele. Junta-se a tal distorção o machismo, a inoperância por desinteresse e a corrupção q infecta o sistema. E continuamos todas reféns dos monstros a solta. A propalada eficácia da Lei Maria da Penha em coibir a opressão sobre a mulher, noto, é manejada de acordo com poder aquisitivo das partes envolvidas.
Estarei eu, VÍTIMA como muitas outras mulheres, CONDENADA a ser reiteradas vezes violentada (agora com ajuda do judiciário) e ver meu sofrimento impune ???? "